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Assim como todos os itens que compõem o sistema de freios, as pastilhas de freio são fundamentais para garantir a segurança dos motoristas e dos passageiros. A qualidade do produto e a manutenção correta são aspectos importantes para garantir a eficiência na frenagem. Mas como saber quando é preciso fazer a revisão e trocar o componente?

Confira abaixo algumas dicas:

Ruído nas pastilhas de freio

O ruído ao frear o veículo pode ser um sinal de que algo não vai bem, embora nem sempre interfira na eficiência da frenagem. Na dúvida, o ideal é fazer uma avaliação do estado das pastilhas de freio. Quando a espessura do material de revestimento sobre a base de aço da pastilha atinge um nível mínimo, o batente metálico pode entrar em contato com o disco de freio em movimento e provocar o barulho, chegando a danificá-lo.  Nesse caso, as pastilhas de freio devem ser substituídas por novas.

Fluído de freio

Quando o nível do fluído de freio começa a baixar progressivamente é preciso verificar o que está ocorrendo. Se não houver vazamentos é provável que as pastilhas de freio estejam desgastadas. Então, completar o nível do fluído de freio sem avaliar as pastilhas, não é aconselhável.

Tempo para frear

Se perceber que o veículo está demorando para responder ao acionar o pedal de freio, ou seja, está levando mais tempo para parar do que o habitual, é hora de procurar ajuda de um profissional especializado na manutenção preventiva e na reparação automotiva.

Pedal

É preciso ficar atento se perceber que o pedal de freio está com folga ou afundando. A perda de sensibilidade do freio pode ser um problema sério e colocar em risco os ocupantes do veículo.

Quilometragem

O recomendando é fazer a revisão das pastilhas de freio a cada 5 ou 10 mil quilômetros rodados. Por isso, observe os prazos de revisão indicados pelo fabricante do veículo, prescritos no manual do proprietário, que já incluem a verificação dos freios.

O coordenador de assistência técnica comenta que a vida útil da pastilhas de freio depende de diversos fatores, como estilo de condução, excesso de carga, estado dos pneus, condições da via e qualidade do componente. “Este último item é de extrema  importância, já que produtos de baixa qualidade ou de procedência duvidosa, além de ter uma durabilidade menor, podem colocar a segurança dos motoristas e passageiros em risco”, ressalta. 

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