Continua no mundo inteiro a crise dos semicondutores e outros componentes, necessário para a produção de peças eletrônicas dos veículos. E o prejuízo já tem números que são assustadores: o rombo em 2021 pode ultrapassar os US$ 210 milhões, ou R$ 1,12 trilhão, segundo consultoria Alixpartners.
“Certamente parece ser a escassez de oferta mais prolongada que a indústria já viu, porque ainda não acabou. É certamente a mais ampla, pois está em todo lugar, em todo o mundo”, disse Dan Hearsch, diretor-gerente da prática automotiva da Alixpartners.
Segundo ele, a ideia era iniciar a recuperação do setor no quarto trimestre do ano, mas isso não irá mais acontecer.
O presidente da empresa disse ainda que os lockdowns ‘na Malásia e em Taiwan, provocados pelo aumento nos casos de Covid, adiaram os planos. Ele projetou que as montadoras terão estoques limitados até o fim de 2022.
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Demora na entrega
Devido à crise dos semicondutores, as montadoras vão perder a produção de 7,7 milhões de veículos em 2021.
Isso porque os pedidos de semicondutores estão demorando até 21 semanas para serem atendidos, e a escassez ainda não tem data para acabar.
No Brasil, a Toyota paralisou a produção em agosto e já avisou que vai paralisar novamente no mês de outubro.
A Chevrolet também foi muito afetada pela crise dos semicondutores, tendo que fechar uma de suas fábricas por 5 meses, o que implicou na queda das vendas do Chevrolet Onix, antigo líder de vendas.
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