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A venda de motos segue em alta no Brasil. Com o preço dos combustíveis nas alturas e a demanda por serviços de delivery, as pessoas estão optando por se locomover em um veículo individual e mais barato. 

De acordo com a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), a expectativa é de que as vendas cresçam em 22,9% esse ano, mais do que os 16,2% previstos no mês de julho e os 17,7% previstos em janeiro. 

“O preço do combustível tem pesado bastante e a moto acaba sendo uma opção mais barata. Além disso, a demanda por compras delivery aumentou bastante. Por fim, as pessoas estão optando por se locomover em veículo individual, em vez de ir para o trabalho de ônibus ou metrô”, explica Carlos Porto, vice-presidente de motocicletas da entidade.

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No entanto, a falta de componentes também afetou a venda de motos no Brasil. Segundo Porto, o consumidor tem esperado entre 60 e 90 dias por uma motocicleta 0 km. 

Alarico Assumpção Júnior, presidente da Fenabrave, conta que a falta de veículos novos, em função da escassez de componentes na indústria, é um fenômeno global, que atinge outros países, como os Estados Unidos, por exemplo. “Vivemos, hoje, possivelmente, o ponto mais crítico dessa crise de abastecimento de veículos, mas acredito que, nos primeiros meses de 2022, teremos uma clareza maior sobre a resolução do problema”, ressalta.

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